As plataformas eletrônicas nas quais as redes sociais não presenciais são estabelecidas estão passando por uma fase de transição. A interação social virtual está voltando novamente para a telefonia, sendo os celulares os atuais protagonistas da comunicação. De que forma redes virtuais como o Facebook e o WhatsApp estão afetando as relações interpessoais? A ausência desse tipo de interação seria a causa do desconforto do indivíduo contemporâneo? Este artigo busca compreender essas questões à luz de análises de pensadores do século passado.
Com quase 1 bilhão de usuários, não há dúvida sobre o sucesso do Facebook, líder nas redes sociais. No entanto, o acesso a essas redes ainda depende de produtos de empresas concorrentes, o que gera questionamentos sobre o futuro das plataformas de interação. Especialistas abordam o tema na revista CH.
