Sonia Guimarães é a primeira negra brasileira a se tornar PhD em física. Embora concursada, foi expulsa do ITA. Conseguiu retornar, mas segue excluída. Do lado de fora, faz repercutir a sua história e não teme dizer: “o ITA não gosta de mim, mas o Brasil gosta!”
Carolina Araujo, do Impa, recebeu em 2020 o Prêmio Ramanujan, honraria internacional concedida a pesquisadores em matemática com idade inferior a 45 anos. Sua trajetória a fez atentar para a sub-representação feminina nas ciências exatas.
Premiada pesquisadora catarinense, Elisa Souza Orth foi incentivada pelos pais a compreender a natureza, descobriu a vocação para química ainda na adolescência e, hoje, se sente realizada em transmitir seu amor pela ciência aos alunos e ao filho, de 6 meses.
Na primeira vez em que colocou os pés em um laboratório, Bárbara de Paula Pires Franco Guimarães sentiu que poderia ser pesquisadora. Sua intuição estava certa. Mas as surpresas pelo caminho despertariam também a vontade de ensinar. A história desta jovem cientista pode inspirar muitas mais.
Pouco tempo depois de ingressar na graduação, Alexandra Anastácio já desejava ser professora e pesquisadora na área de nutrição. Desafiando as estatísticas, tornou-se pró-reitora de graduação na UFF e, com isso, um símbolo de avanço na representatividade da mulher negra no meio acadêmico.