Mais de 350 milhões de pessoas no planeta vivem em regiões sob o risco de contaminação por leishmaniose, doença que, em sua forma mais grave, pode ser fatal. Por afetar principalmente populações em vulnerabilidade de países pobres, são escassos os investimentos no controle e em tratamentos dessa enfermidade provocada pela picada de um inseto. A boa notícia é que cientistas desenvolveram um medicamento mais acessível e com menos efeitos colaterais, que está disponível no Brasil pelo Sistema Único de Saúde, a miltefosina.
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