Todos os anos, no início de outubro, a comunidade científica fica à espera do anúncio dos vencedores dos prêmios Nobel. Na categoria Física, sempre há grande expectativa.
Nos últimos quatro anos, três prêmios foram concedidos a descobertas e pesquisas relacionadas com a teoria da relatividade geral (TRG), do físico de origem alemã Albert Einstein (1879-1955).
A TRG explica a natureza da gravidade, a interação fundamental mais fraca que existe, mas que domina o universo em grande escala. Einstein propôs que a gravidade é decorrência da curvatura do espaço-tempo por causa da presença da matéria e da energia nesse ‘tecido’ que une de modo indissociável as três dimensões espaciais (altura, largura e comprimento) e o tempo.
Adilson de Oliveira
Departamento de Física,
Universidade Federal de São Carlos (SP)
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A proteção dos ecossistemas costeiros é essencial para reduzir as emissões de carbono na atmosfera. Preservar essas áreas poderia ser muito mais lucrativo para donos de terra e para países em desenvolvimento, como o Brasil, do que explorá-las economicamente.
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Muitos filmes retratam viagens para o passado ou para o futuro, fenômeno que, embora gere reflexões sobre suas consequências, não é descartado pela teoria da relatividade de Einstein, a principal ferramenta da física para o estudo do universo.
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Uma das maiores aventuras do conhecimento humano começou na Antiguidade: as coisas são feitas de átomos, ‘indivisíveis’. Cerca de 2,5 mil anos depois, essa entidade foi fragmentada. E aí começou uma nova e fascinante jornada – com participação decisiva de um cientista brasileiro
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