Sempre foi de grande importância a representação da realidade através de quadros que atendam a necessidades relativas à compreensão espacial e à medição de objetos e/ou fenômenos que possam ser apreendidos visualmente. Esses quadros auxiliam na intercomunicação de narrativas que vão além da própria representação, sendo muitas vezes instrumentos de interpretação por carregarem formas particulares de leitura e de transposição de conhecimentos associados a um determinado momento histórico. Não é a toa que mudam com o tempo.
A Geografia constituiu sua história por meio dessas representações. Se fizermos uma viagem no tempo observando as formas de representação do mundo, é possível reconhecer que esses quadros inicialmente estiveram associados exclusivamente a mapas (e olha que temos uma gama bem diversificada deles!) e, apenas mais recentemente, foram incluindo um amplo espectro de imagens – sejam elas terrestres, aéreas ou orbitais. Assim, tanto a cartografia quanto o sensoriamento remoto são considerados, por excelência, importantes formas de representação espacial.
Carla Madureira Cruz
Departamento de Geografia
Instituto de Geociências
Universidade Federal do Rio de Janeiro
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Análise de dados de amplo levantamento na área de saúde realizado por instituição federal de pesquisa faz alerta importante sobre estratégias de enfrentamento da covid-19 no Brasil, como o chamado isolamento vertical e a retomada das aulas em escolas e universidades.
Perguntas sobre a natureza do tempo – Ele existe? É só ilusão? Terá um fim? – são atemporais e motivaram filósofos, escritores, teólogos... Mas foi com os físicos, no século passado, que esse conceito sofreu grandes transformações.
Ganham força na ecologia os estudos das conexões indiretas entre as espécies, pouco visíveis, mas muito importantes para o funcionamento e a manutenção dos ecossistemas. Entender como se dão essas interações sutis pode ter várias aplicações na manutenção da biodiversidade.
Expedição do projeto Paleoantar recuperou na ilha centenas de exemplares da flora fossilizados, reforçando que, há cerca de 75 milhões de anos, o clima dessa região era moderado, com vegetação formada por florestas, o que contrasta com o deserto gelado dos dias de hoje.
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