Meu amor pela ciência veio desde muito cedo, com a influência do meu avô, que é um grande pesquisador da medicina. Troquei as bonecas pelos dinossauros e pelos laboratórios de brinquedo. Sempre que perguntada, eu dizia querer ser cientista. Hoje, tenho ainda mais certeza disso. Mas a minha caminhada está apenas começando, afinal, sou apenas uma graduanda em física de 20 anos.
O convite para a minha participação na seção Mulheres na Ciência veio pelo fato de eu ter ficado entre as finalistas do concurso Bela, cientista e do bar, edição 2019, realizado em Juiz de Fora (MG), em parceria com a Universidade Federal de Juiz de Fora e o Bar Arteria, e cujo propósito é dar espaço para que mulheres, na graduação, mestrado ou doutorado, falem sobre suas pesquisas científicas para um publico diverso e interessado, mostrando o espaço que temos conquistado e que precisamos conquistar dentro da academia.
A minha apresentação no referido concurso tratava de minha pesquisa acerca da mineralogia de Marte, que buscava investigar a presença de água líquida no passado do planeta vermelho, como explicarei mais adiante.
Maria Beatriz Barbosa de Andrade
Instituto de Física (graduanda)
Universidade Federal de Juiz de Fora
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Os anos passam, mas Noel e seu ajudante Gunther continuam os mesmos! Deixam um presente que exige uma análise lógica interessante. Desta vez, a surpresa natalina inclui cinco caixas e um bilhete. No fim, apesar das ‘malandragens’ do Bom Velhinho, a visita acaba valendo a pena.
A relatividade geral fez 100 anos. Essa centenária teoria da gravitação idealizada por Albert Einstein não diz respeito apenas ao universo, galáxias, estrelas... Ela está presente em tecnologias de nosso cotidiano e nos ajuda no trânsito e nas comunicações, por exemplo.
Ter vencido um câncer na juventude levou a bioquímica Mariana Boroni a se dedicar à pesquisa oncológica, passando pelo estudo de proteínas e pelo uso de ferramentas da informática e da biologia molecular para tentar responder perguntas cruciais da oncologia.
Apaixonada pela matemática desde pequena, Carla Negri Lintzmayer, vencedora do prêmio ‘Para Mulheres na Ciência 2023’, escolheu a ciência da computação para investigar questões estruturais de casos reais ou teóricos e resolver problemas de forma eficiente.
Apesar do pouco contato com o tema no ensino básico, Sabine Righetti conta como descobriu o jornalismo científico e criou uma agência para divulgar a pesquisa nacional, o que a levou a conquistar o Prêmio José Reis, o mais importante da sua área
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