As grandes epidemias acompanham o ser humano praticamente desde que ele está no mundo. No entanto, as representações iconográficas e literárias mais populares entre nós, sobre o assunto, se referem à Peste Negra – pandemia que exterminou metade da população da Europa, entre 1347 e 1350, repetindo grandes surtos epidêmicos até o início do século 19.
Muito embora seja de fundamental importância, sobretudo no período atual, revisitarmos as origens, as causas e os diversos contextos dessa pandemia, por uma questão de ofício, esse não é o foco do texto. Aqui interessam as estratégias simbólicas que foram utilizadas para dar conta de tanta iniquidade. Para tanto, cabe destacar trechos de alguns escritores que se puseram a representar os males da Peste Negra que habitavam o corpo e o imaginário dos mais diferentes povos.
Georgina Martins
Programa de Mestrado Profissional em Letras (Profletras)
Curso de Especialização em Literatura Infantil e Juvenil, Faculdade de Letras, Universidade Federal do Rio de Janeiro
Escritora de livros para crianças e jovens
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A proteção dos ecossistemas costeiros é essencial para reduzir as emissões de carbono na atmosfera. Preservar essas áreas poderia ser muito mais lucrativo para donos de terra e para países em desenvolvimento, como o Brasil, do que explorá-las economicamente.
A relatividade geral – teoria da gravitação apresentada ao mundo há cerca de 100 anos por Albert Einstein – tem tido protagonismo surpreendente – e merecido – nos temas contemplados pelo Nobel de Física. Este ano, o prêmio foi para buracos negros.
Quando escutamos o termo ‘saneamento básico’, pensamos em água tratada, rede de esgotos e coleta de lixo... Mas esses serviços são muito mais do que isso. São reconhecidos, pela Organização das Nações Unidas, como direitos humanos.
Muitos filmes retratam viagens para o passado ou para o futuro, fenômeno que, embora gere reflexões sobre suas consequências, não é descartado pela teoria da relatividade de Einstein, a principal ferramenta da física para o estudo do universo.
O conceito de raça não existe biologicamente, é uma construção social de efeitos concretos nas sociedades com colonização europeia, em que indivíduos considerados brancos usufruem de vantagens estruturais, como maior facilidade de ascensão social e acesso a direitos básicos.
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